Mãe super protetora.

Fiz o teste online da revista Crescer, (já perceberam que a revista Crescer tá quase sendo a minha bíblia?! hehe! #brincadeira!) e, claro, deu quase unanimemente: Mãe super protetora.

Não dá. Não tinha como ser outro resultado. Teve momentos na hora do teste que pensei: “tem realmente mãe que consegue fazer isso?!” Eu não consigo dar prioridade a outra coisa na minha vida a não ser meu filho. E assim, como tudo na vida, tem seu lado de prós e contras.

Diversas vezes durante os momentos que tenho alguma folga no dia, eu me questiono internamente se a mãe que estou sendo, é realmente o tipo de mãe que quero ser. Se é com esse tipo de atitude que conseguirei passar os valores morais e sociais ao meu pequeno. Superproteger o Iury pode ser muito bom, mas, a dosagem que essa proteção atinge é o que realmente importa. Não posso sufocar seu desenvolvimento por uma super proteção de medo. (medo disso, medo daquilo, e se cair, e se ele gripar, e se engasgar...). Ao mesmo tempo em que existe essa super proteção, existem também várias outras formas de proteger sem neuras e, com bastante diálogo. Espero seguir essa linha com o Iury, nunca deixando de lado o carinho e atenção que ele merece.

Sou incapaz de julgar qualquer mãe, suas atitudes, suas formas de educar (às vezes, terceirizar) cada um se adéqua à forma que mais lhe cai bem. E a que seu verdadeiro espírito lhe convém, não tem jeito. Posso ser uma mãe mais “desencanada” “que o trabalho vem primeiro” ou “super protetora” não faz diferença, se com isso eu posso ser a melhor para o meu filho, acho que assim, tá valendo.

Segue o link do teste aqui. É bem interessante.

bjos!



A foto ficou torta, humpf!