terça-feira, 7 de junho de 2011

Cheguem palavrinhas, cheguem...

Há alguns dias tenho focado um pouco mais a atenção nas primeiras palavrinhas do Iury. Ele não fala basicamente nada. Somente: “dadai” e “mamã, mamã” e “dá” de vez em quando. Só quando quer. Ele só resmunga, balbucia bebezês e grita muito também, hehe.

Em nossas brincadeiras ou na hora de conversar mais sério, tentamos sempre pronunciar tudo corretamente. Foi a primeira coisa que a pediatra disse no teste da orelhinha, há muitos meses atrás: “mãe, quando forem conversar com ele tentem pronunciar tudo corretamente, pois a audição dele é perfeita e logo ele aprenderá a falar.” Assim fazemos e sempre mostramos objetos ou coisinhas que estamos na mão no momento e pronunciamos o nome, para ele aprender.

Já falei algumas vezes que ele pega o celular, o controle ou a mão mesmo (lindo), põe no ouvido e quase diz alô. Ele abre a boca, olha pra mim e eu fico na torcida: “fala alô filho, alô” e ele apenas sorri e empurra o celular no meu ouvido, uma graça, acho que no dia que ele falar esse bendito alô eu tenho um treco! Mas eu sei que essas palavras com sons nasais são as últimas que eles aprendem.

Tô tão ansiosa. Não sei, não estou querendo forçá-lo a nada. Entendo que nesta idade nem todos os bebês falam mais que quatro ou cinco palavras, mas, como meu sobrinho Felipe teve bastante dificuldade em falar, o que só aconteceu a partir dos 3 anos e ainda hoje, com 4, nem tudo que ele fala nós entendemos, eu quero ajudar para que isso não ocorra com Iury. Mesmo muitos dizendo ser “de família”, pois já houveram outros casos, eu acho que também depende muito da dedicação e atenção nessa nova fase da vida: a das primeiras palavras.

E o ambiente. Veja o exemplo, Iury passa o dia completamente só com adultos. Duas pessoas, a vovó e a Lu. Que além de cuidarem do Iury estão sempre ocupadas com alguma outra tarefa. Já a Maria Clara sua coleguinha mais linda, e com quem ele divide alguns momentinhos das suas noites, passa o dia com a avó, os tios, o avô e, ela já fala bastante coisa! Eu penso nisso também, sem dúvidas os estímulos da clarinha são bem maiores e isso faz com que ela desenvolva melhor esse lado da fala e do entrosamento com outras pessoas. Não que eu queira ou esteja fazendo aquelas comparações chatas do meu filho com outro bebê, não gosto e não costumo fazer isso, quem lê por aqui sabe disso, pois respeito muito o tempo e as fases dele, mas fiz a comparação para tentar entender e pensar em novos estímulos para o Iury. Estou errada?
Outro exemplo, a escolinha. Sem dúvidas, quanto mais estimulados, mais se desenvolvem. Com Felipe isso ficou nítido. Ele se expressa e se comunica bem melhor desde que entrou para escolinha. E lá, por ser um local com várias outras crianças, para o Iury, vai ser um prato cheio para novas experiências, para seu desenvolvimento em todos os sentidos. Portanto, pretendo colocá-lo na escola próximo ano.

Daí eu fico nessa vontade de vê-lo crescer falante. Conversador.
E espero que raciocinando e agindo assim eu possa contribuir para esse bom desempenho dele.

Tô louca em pensar nisso tão cedo?! (ele começar a falar)

5 comentários:

Vanessa Dias disse...

Amiga não se preoculpe, é assim mesmo. Pedro só soltou as palavras depois de 1 ano e meio, e só passou a falar pelas orelhas, agora depois de 2 anos. Você vai ver que logo ele vai estar falando tudo, e repetindo tudo tb.
Bjssssssssss

lanna balduino disse...

Taty,cada criança tem seu tempo certinho de falar.
Eu não passei por isso,pois o Rennan logo cedo começou a falar e hj em dia fala pelos cotovelos..hehe..Acho que você está no caminho certo.Continue falando palvras corretas e dando estimulo ao seu fofuxo!
Saudades de vocês!E estou nessa torcida de ver o Iury falar as primeiras palavrinhas também!

Fabiana disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fabiana disse...

Amiga, isso de falar é mesmo de cada criança. Laura não é de falar muito também não. Mamãe e Papai saem perfeitamente há bastante tempo. Agora, ela ta falando “papá” pra comida, “aiê” na hora do telefone, “nainai” pra bonecas e fotos de crianças, “pãe” pra pão e quase mais nada.
Mas já vi criancinhas na idade dela que falam mais coisas e outras que falam menos. Então... desencanei, estou curtindo o bebezês e fazendo como você incentivando. O que faço muuuito é cantar pra ela. Muito. Na hora da fralda, na hora do banho, nas brincadeiras. Estou sempre cantando e isso ajuda muito também.
E é assim. Logo, logo estaremos no maior papo com nossos pequenos.
Bjos.

Manu disse...

Oi querida,

Obrigada pelo carinho lá no blog tá... E qto a fala do Yuri, tenha calma que aos poucos ela vai chegando. O estímulo é muito bom, e vc tá fazendo o certo. Não desista.

E respondendo a sua pergunta la do blog, eu tbm perdi o contato com a Leila, a família dela mora aqui na minha cidade, mas mesmo assim nunca nos vimos pessoalmente. Eu deixei muitos comentários pra ela e não obtive retorno. Mas o que posso te dizer é que ela está bem e a Malu tbm. Eu não tenho orlut, mas tenho uma amiga que tem ela no orkut e me disse que sempre ela atualiza o orkut. Vc tem o orkut dela? Eu posso conseguir pra vc, caso vc queira.

Super beijo! E pode deixar que não vou sumir, estarei sempre por aqui. ;)